Doristi

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Gravado entre setembro de 2005 e maio de 2006, em Ourém/PA. Arranjos e gravação: Fábio Cavalcante. Projeto gráfico de Luciana Leal.

Participaram das gravações Fábio Cavalcante (vozes, violões e flauta doce) Allan Pinheiro de Carvalho (banjo e coro), Natalino “Caratinga” Brasil (barricas, atabaques, pandeiro meia-lua, caxixi, claves, triângulo, ganzá, maracas, talheres, pente, onça e coco) e Odinéia Nascimento (coro). E o disco conta com a participação especial da Comissão de São Benedito de Ourém, sob o comando de Mimi Cachimbo, na faixa 8.

Este disco é parte do resultado de uma bolsa de pesquisa, experimentação e criação artística concedida pelo Instituto de Artes do Pará (IAP) no ano de 2005. O projeto é completado com dois livros: “Doristi – Teoria” (onde apresento o sistema Doristi, usado nas composições deste disco) e “Doristi – Songbook“, este último disponível, com grade completa, partes cavas e letras cifradas, no site da Amazon e da Sheet Music Plus.

Um encarte com todas as letras do álbum também pode ser baixado aqui.

Ouça o álbum Doristi nestas e noutras plataformas: Spotify, DeezerApple MusiciTunesAmazon.

Mais informações

Em 02 de dezembro de 2005, apresentei as músicas do disco no “Arte Final”, evento que reunia os bolsistas do IAP daquele ano. Tocaram comigo a Roseane, Renato Torres, Allan Carvalho, Natalino “Caratinga” e André “Mixico”.

Em fevereiro de 2007 fiz uma apresentação no teatro Waldemar Henrique com o repertório deste disco. Chamou-se “Doristi na Pauta Maldita”, à meia-noite, e abriu a série “Pauta Maldita”, que pretendia acontecer quinzenalmente, à meia-noite, mas que morreu na segunda edição, onde também participei, com o Artesanato Furioso.

​Participaram os músicos Allan Carvalho (banjo e voz), Edgar Jr (percussão), Rafael Barros (percussão) e Renato Torres (violão, guitarra e voz), e também os dançarinos Ana Moraes, Ana Flor, Maurício e Max. A filmagem foi feita pelo Josemar.

​E estas fotos são da mesma noite.

Capa por Luciana Leal