Categoria: Músicas (áudios)

  • Sebastião Tapajós ao vivo no Barrudada

    Esta é uma gravação bootleg que fiz de uma apresentação do violonista Sebastião Tapajós, durante a abertura do VI Simpósio Brasil-Alemanha, no hotel Barrudada, Santarém, no último 29. Ele foi acompanhado por Sérgio Abalos, no violão; Anderson Dourado, nos teclados; Dhionny Vianna, no contrabaixo, e Adriano Dourado na bateria. Esta gravação, infelizmente, não está completa, e o show teve no repertório, principalmente, as músicas do novo CD do Sebastião – chamado “Aos da guitarrada”, homenageando a guitarrada do Pará.

    Se quiser baixar os áudios, clique aqui.

    Também encontrei na internet uma versão de estúdio de “Aos da guitarrada”, a primeira faixa do player acima. Ouça aqui:

  • Mais uma música pro meu disco-sempre-em-construção Singles. É um arranjo para um trecho de dois compassos do chorinho “Naquele tempo” (de Pixinguinha e Benedito Lacerda), que fica se repetindo diversas vezes entre 4 vozes, em forma de cânone. O resultado é esse aí embaixo, e o chamei de “Caboquice No. 1: com um trecho de Naquele tempo”.

    A partitura está aí embaixo. Se quiser, baixe-a aqui.

    Caboquice nº 1 – com um trecho de Naquele Tempo (2013, Santarém, Pará). Peça para voz, marimba, violão e piano, baseada em um trecho do chorinho Naquele Tempo, de Pixinguinha e Benedito Lacerda.
    Montagem de “Caboquice nº 1” no Logic
  • Ver-o-peso (Cravo Carbono, ao vivo, 1998)
    CravoCarbonoNoFestivalFeiraDoSom
    Da esq. para dir.: Fábio, Pio Lobato, Bruno Rabelo e Lázaro.

    Uma boa lembrança de 15 anos atrás catada na internet: Em 1998 toquei com a banda Cravo Carbono no Festival Feira do Som, produzido por Edgar Augusto, na casa de shows Olê Olá, em Belém. A música era “Ver-o-peso”, que mais tarde estaria no disco Peixe Vivo (2001).

    A apresentação contou com os músicos descamisados, e o Lázaro, vocalista da banda, declamando o “Ave Maria” no meio da música, enquanto lançava pedaços de pão para o público.

    Devido às referências à virgem de Nazaré levamos um bom “Zero” do escritor João Carlos Pereira, que estava no júri. A banda era formada por Lázaro Magalhães (vocal), Pio Lobato (guitarra) Bruno Rabelo (guitarra), Fabio Cavalcante (flauta), Moriel Prado (contrabaixo), e Vovô (bateria). Ouça aqui:


    Fontes: A foto no início veio de uma postagem no facebook do Clemente Schwartz, e o áudio estava postado nesta página do blog Som do Norte.

  • Acabei de acabar a melodia desse “Retumbão dos infernos”, acompanhado por acordes em posição fechada. É um desdobramento da experimentação que estou fazendo com o Doristi, e da qual falei na postagem anterior. O refrão é, portanto, derivado de um exercício do método de divisão do P. Bona; o resto é totalmente original (#sóquenão :P).

    Pra ouvir, use o tocador abaixo.

  • Essa é uma variação que tô experimentando com o meu sistema harmônico Doristi. Chamei ele de cromático porque ele usa os intervalos do gênero cromático encontrado no sistema musical dos antigos gregos (descendentemente, a sequência é: 1 tom e 1/2 + 1 semitom + 1 semitom + 1 tom e 1/2 + 1 semitom + 1 semitom). Achei legal porque, até hoje, todas as inversões doristi que fazia tornavam as melodias tão palatáveis quanto as originais, mas essa variação acaba com esse agrado.

    O exemplo abaixo foi tirado do metódo de divisão de Bona. É o exercício 39, com uma harmonização minha.

    Melodia original (em Dó)

    Pra ouvir:

    Esta é a versão invertida (em Mi doristi) da melodia acima.

    Pra ouvir:

    E, por fim, esta é a versão em doristi cromático. Pra isso, bemolizei as notas ré e sol (A escala de mi doristi, com ré e sol bemolizados, tem a sequência intervalar que já descrevi acima (1 tom e 1/2 + 1 semitom + 1 semitom + 1 tom e 1/2 + 1 semitom + 1 semitom).

    Ouça: