Esta é uma melodia que criei hoje, com a ideia de desenvolvê-la num arranjo maior, provavelmente eletrônico. A parte A é uma versão doristi de “Early one morning“, uma canção folclórica inglesa; a segunda parte foi composta mais livremente, mas também em doristi. E o desenho pintado é só uma caboquice que fiz no Gimp.
Este vídeo é um improviso com as bases sonoras que construí no Maschine para a gravação do “Hino ao sol”, uma das faixas de meu próximo disco, o “FGC Vol. 666”. É uma melodia indígena do Peru, e a conheci transcrita no livro “Apuntes de acustica y escalas exoticas”, de Blanca Cattoi. Apesar de ter acrescentado uma letra pro hino, aqui toco apenas as partes instrumentais. Na verdade ele é um mais um improviso mesmo, feito principalmente com a combinação das camadas instrumentais e aplicação de efeitos. Confira aí:
E aqui a partitura do “Himno al Sol”, como está no livro de Cattoi.
Extraído do livro “Apuntes de acustica y escalas exoticas”, de Blanca Cattoi
Criei essa melodia pra gravação que tô fazendo do Urubu, uma canção minha com o Allan Carvalho. Ela está na escala doristi, e a partitura a seguir mostra três etapas dessa composição – a melodia original, em ré; a conversão pra doristi, em si; e depois a versão final, que é a mesma melodia convertida, mas com umas alteraçõezinhas que preferi fazer.
Nesse tocador a seguir dá pra ouvir a “versão final”.
Mais uma música pro meu disco-sempre-em-construção Singles. É um arranjo para um trecho de dois compassos do chorinho “Naquele tempo” (de Pixinguinha e Benedito Lacerda), que fica se repetindo diversas vezes entre 4 vozes, em forma de cânone. O resultado é esse aí embaixo, e o chamei de “Caboquice No. 1: com um trecho de Naquele tempo”.
A partitura está a seguir. Se quiser, baixe-a aqui.