Essa é a melodia em duas partes que fiz pra gravação do meu “Xote da Schottasch”. Ela entremeia com as vozes do “coro das fêmeas” que apresentei numa postagem anterior.
Use o tocador abaixo para ouvi-la.
Essa é a melodia em duas partes que fiz pra gravação do meu “Xote da Schottasch”. Ela entremeia com as vozes do “coro das fêmeas” que apresentei numa postagem anterior.
Use o tocador abaixo para ouvi-la.
Oswald Canibal é a primeira faixa gravada do disco “Belém Incidental”, que tô produzindo junto com Henry Burnett. Ouça aqui um pedacinho dela, que contou com a participação especial de Marcel Rocha na guitarra.
A música (uma composição de Henry Burnett e Paulo Vieira) também pode ser ouvida aqui, numa tocada em Belém, em agosto de 2013.
O “Xote da Schottasch” é mais faixa pro meu próximo álbum – “FGC Vol. 666”. O refrão conta com a participação explícita de um coro feminino. Ouça aí:
A Copa da “Floresta Ativa” é uma competição esportiva promovida pelo projeto Saúde & Alegria, e que tá acontecendo desde o início de abril na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, reunindo 72 comunidades de Santarém e Aveiro.
As duas músicas desta postagem foram compostas e gravadas para o evento. A faixa 1 é uma música do compositor Chico Malta, de Alter-do-chão, aqui cantada pela Cristina Caetano; e a faixa 2 foi composta e interpretada pelo Livaldo Sarmento. Os arranjos, instrumentos e gravação foram feitos por mim. Ouça aqui:
Se quiser baixar as músicas, clique aqui (arquivo Zip).
Você pode ver aqui e aqui vídeos sobre as duas primeiras etapas (Anumã e Surucuá) da Copa da Floresta. E pra ficar a par de outras notícias da Copa, acompanhe o blog da Rede Mocoronga.
No último dia 4 aconteceu uma recepção pros calouros indígenas da UFOPA, que terminou com um ritual realizado por eles mesmos na entrada do campus Tapajós. Os cantos que reuni nesta postagem foram gravados neste ritual. A primeira faixa é um “cântico de agradecimento”, comum a várias etnias. A segunda faixa (Surara e Ixé iandepá makú) é um canto borari, puxado por Adenilson Borari “Poró”, do DAIN/UFOPA (Diretório Acadêmico Estudantil Indígena). A terceira faixa é um canto Wai wai puxado pelos alunos Nilson Newsinu Wai Wai e Radson Tiotio Wai Wai; e no final tem um canto Munduruku, por Jair Boro Munduruku. Ouçam aí o som desses novos estudantes:
Se quiser baixar as quatro faixas, clique aqui (arquivo Zip). E abaixo estão algumas imagens desse momento.
“Inferno” é outra canção que tô gravando pro meu “FGC Vol. 666”. O trecho é o solo final dela.
A melodia é uma variação, em doristi, do coral “Jesus, alegria dos homens“.
Como a peça de Bach está em 3/4 (e a minha em 4/4), fiz algumas adaptações na melodia. Este processo está na folha abaixo.
Criei essa melodia pra gravação que tô fazendo do Urubu, uma canção minha com o Allan Carvalho. Ela está na escala doristi, e a partitura a seguir mostra três etapas dessa composição – a melodia original, em ré; a conversão pra doristi, em si; e depois a versão final, que é a mesma melodia convertida, mas com umas alteraçõezinhas que preferi fazer.
Nesse tocador a seguir dá pra ouvir a “versão final”.
Venho mexendo com o tema tradicional peruano chamado “Hino ao sol” há alguns anos, desde quando o li no livro “Apuntes de acustica y escalas exoticas”, de Blanca Cattoi (já falei dele nesta outra postagem). Agora estou fazendo uma nova gravação dele para colocar no meu próximo álbum, o “FGC Vol. 666”. O som a seguir é um improviso feito com as bases sonoras usadas nessa gravação, todo feita no Maschine.
Essas gravações foram feitas durante o I Festival de Música da UFOPA, que aconteceu dia primeiro de novembro, no campus Rondon. Foram gravadas do meio do público, e estão, portanto, cheias dos ruídos do ambiente. Ouçam aí:
O primeiro lugar ficou com “Dançar juntos” (faixa 10), composta e interpretada por Clarice Senna, e que, indiscutivelmente, arrebatou a plateia – foi de longe a música mais aplaudida, por exemplo. O segundo e terceiro lugares ficaram, respectivamente, com “Sindicato Clandestino” (faixa 4), da banda de metal Iron Jaraki, e o samba “Meu menino” (faixa 1), do grupo Receita de Samba.
Se quiser baixar todas as músicas, clique aqui (arquivo Zip). E esta é a ficha técnica completa das músicas apresentadas:
1. “Meu menino” (Marcelle Almeida) – Grupo Receita de Samba.
Voz: Marcelle Almeida,
Violão 7 cordas: Fabrício Sombra,
Cavaco: Luíz Acácio,
Sax soprano: Isonilson Rocha,
Trompete: Willhison Sousa,
Trombone: Divaldo Filho,
Percussões: Erison Fonseca, Everson Cesar e Tadeu Xavier.
2. “Amores modernos” (Celso Lima) – Banda Na hora.
Voz e violão: Celso Lima,
Baixo: Rui Vila-boas,
Bandolim: Raul Silva.
3. “Glamours girls” (Felipe Manoel / Clóvis Rodrigues) – Ravenc.
Voz e violão: Felipe Manoel.
4. “Sindicato clandestino” (Majd Aboul) – Iron Jaraki.
Bob Gringer: Vocal,
Majd Aboul: Guitarra,
Bateria: Rick Cisco,
Nicolas Kolesne: Baixo.
5. “Um amor de verdade” (Ana Correa).
Voz: Ana Correa,Guitarra:
Carlos Melo e Diego,
Bateria: Derlon Nogueira,
Baixo: Gabriel Baena.
6. “Far away” (Vítor Ferreira / Ilcinara Jordana) – Banda Darth Verde.
Voz e violão: Ilcinara Jordana,
Guitarra: Vítor Ferreira,
Baixo: Flávia Rodrigues,
Bateria: Derlon Nogueira.
7. “A tua estrela” (Paulo Victor Maranhão).
Voz: Márcia Maranhão,
Violão: Paulo Maranhão,
Percussão: Rafael,
Baixa: Neves,
Flauta: Sara.
8. “A verdade” (Rafael Siqueira).
Voz: Rafael Siqueira,
Teclados: João Paulo Rodrigues.
9. “O outro lado da vida” (Rômulo Lima).
Violão e voz: Rômulo Lima.
10. “Dançar juntos” (Clarice Senna).
Voz: Clarice Senna,
Violão: Edmárcio Paixão,
Baixo: Rui Vila-boas,
Percussão: Everson César.
Criei no Kontakt um instrumento virtual com samples de um pandeiro que gravei. Além do monte de amostras sonoras do pandeiro, adicionei vários efeitos que podem ser ativados, desativados e/ou direcionados só para algumas notas. Minha intenção agora é usá-lo nas próximas gravações (a curto prazo, no meu “Retumbão dos infernos”, que já comecei a gravar).
Fiz este improviso a seguir como um exercício rápido para testar os recursos do pandeiro.
Aí embaixo estão duas imagens do instrumento no kontakt.