“FGC, Vol. 666” é meu 9º álbum. É uma homenagem ao diabo (o anjo rebelde, pai do rock e bode lascivo) em seis canções e três instrumentais, gravados em 2018, todos com instrumentos virtuais.
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“Urubu” (a faixa 7) é a música mais antiga. Composta em 2006, em parceira com Allan P. Carvalho, ela foi planejada para o álbum Doristi, mas acabou não entrando no disco. Entrou agora, neste FGC Vol. 666. “Hino ao sol” é um tema tradicional do povo indígena peruano. As demais músicas são todas de minha autoria, assim como os arranjos, e a diabólica arte da capa é de Luciana Leal.
“Urubu” foi tocada pela primeira vez em 15 de fevereiro de 2007, na Pauta Maldita do Teatro Waldemar Henrique, em Belém, num show de divulgação do Doristi. É o vídeo abaixo, onde estou orgulhosamente na companhia dos meus caros Allan Carvalho (banjo e voz); Renato Torres (guitarra e Voz); Edgar Júnior (percussão) e Rafael Barros (percussão).
E com o “Hino ao Sol” eu já havia trabalhado duas vezes antes. Uma foi na apresentação do meu show “Lanoi Cid Art”, em agosto de 2017 no Sesc de Aracaju, e outra num clipe caseiríssimo que fiz pro YouTube, em 2014. Usei, nas duas vezes, o mesmo arranjo apresentado neste novo álbum.