Dó, Ré, Mi, Fá

“Dó, ré, mi, fá” é tema infantil muito difundido, frequentemente cantado como refrão de “eu vi uma barata na careca do vovô” e outros versos similares. Como a letra fala os nomes das notas cantadas, preparei este arranjo a duas vozes, com a segunda voz também cantando os nomes das suas próprias notas. A gravação, feita em junho de 2013, contém samples de outro single meu, “Carnaval do meu nariz e boca” (são os sons de fungadas, estalos e sugadas) e, assim como este último, foi totalmente produzido num Maschine MK1. 

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​O Songbook desta gravação está disponível no site da Amazon

Dó, Ré, Mi, Fà - Songbook - capa
Dó, Ré, Mi, Fá - Songbook (2013, Aracaju, Sergipe). Para vozes, sinos, sintetizador e contrabaixo. Com grade completa e partes cavas.
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Atrito II (13 de junho de 2008)

Atrito foi um projeto idealizado em 2008 pelo Renato Torres, e realizado na Galeria Theodoro Braga, do Centur, em Belém. A convite dele, participei da segunda edição, em junho daquele ano, ao lado da Daiane Gasparetto, do artista visual Ricardo Macêdo e do poeta Paulo Vieira. Foi um encontro dividido em duas partes: uma performance coletiva, sem roteiro definido, com cada um dos participantes podendo (ou não) interferir ou se deixar interferir pelos demais; e um debate com o público no final. Para a performance, eu tinha à disposição um microfone e uma mesa de som com efeitos, e resolvi trabalhar basicamente com a microfonia, que era criada facilmente naquele espaço. O vídeo abaixo é um pequeno recorte da performance, e não mostra um monte de outras coisas interessantes que lembro ter acontecido – como o Ricardo rasgando os papéis do Paulo Vieira.

O álbum a seguir, com imagens de Ilton Ribeiro, registra outros momentos daquela noite.

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O Anticristinho (partitura manuscrita)

O Anticristinho é um choro que fiz a partir do solo que usei no meio da minha música “Anticristo“, que estou gravando pro meu próximo disco, o FGC Vol. 6(66). E esse solo, por sinal, foi criado a partir do arranjo que fiz pra música “Índio Civilizado“, que gravei no disco do compositor Juvenal Imbiriba – o solo é a versão Doristi deste arranjo.

o_anticristinho

Pra ouvir, use o tocador abaixo.

Carnaval do meu nariz e boca

Este é um clipe que eu e a Luciana Leal fizemos pro “Carnaval do meu nariz e boca”. É uma música feita toda no Maschine, e que usa sons da minha boca (estalos, sugadas) e nariz (fungadas). No início tem uma espécie de making-of. O cenário é com telas da Lu que imitam azulejos, e são baseados nos desenhos das cerâmicas do povo Tapajó. Veja aqui:

A música está nas plataformas de streaming.

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Mestre Piticaia (Cachoeira do Arari)

Mestre Piticaia, de Cachoeira do Arari
Mestre Piticaia (foto de Débora Flor)

Benedito Gama de Miranda é o nome de Mestre Piticaia. Nascido na comunidade do “Atola” (“pras bandas do rio Abaí”), e criado em Cachoeira do Arari, na ilha do Marajó, onde mora até hoje, Piticaia tem 73 anos de idade, e coloca boi há 42.

As 11 toadas a seguir foram gravadas pelo meu amigo Allan Carvalho, que esteve em Cachoeira durante o “Cordão do Galo”, projeto do Instituto Arraial do Pavulagem. O Mestre canta acompanhado por uma caixa quadrada, típica do marajó, tocada por ele mesmo.

Se quiser baixar as músicas, clique aqui (arquivo Zip).

O vídeo abaixo (gravado pelo Lucas Santana, do grupo Sancari) é do mesmo momento da gravação do áudio, com o Mestre Piticaia levando as toadas “Serena” e “Correio”.

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Juvenal Imbiriba – Carimbó do Arapiuns

Juvenal Imbiriba nasceu na comunidade de São Pedro, no rio Arapiuns, em 1961. Hoje mora em Aminam, na mesma região. Compõe e toca violão desde jovem, e o ritmo que mais o agrada é o carimbó. Eu o conheci em 2010, quando participei da organização da Feira Cultura Digital dos Bairros, aqui em Santarém; onde ele tocou na noite de abertura (para saber sobre esse noite, clique aqui). E a ideia deste disco surgiu a partir de conversas com meu amigo Eduardo Nogueira, formando do curso de música da UEPA, que fez o TCC baseado nos carimbós dele.

Este é o disco “Carimbó do Arapiuns” resultante daquelas conversas, com 13 músicas de Juvenal. Ele está acompanhado pelo percussionista Helder Gama “Catraca”, e por mim nos arranjos e solos (flauta, violão e samples de sax). Todas as composição são do próprio Imbiriba, e ele toca o violão base também.

O álbum também está no YouTube, com letras e cifras de bônus.

Se quiser baixar o álbum completo, clique aqui (arquivo zip).

Imagens do dia da gravação estão no álbum de fotos abaixo.


E para saber e ouvir mais de Juvenal Imbiriba, visite a página do artista no sítio FGC Produções.

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Duas vozes para o Ainda sem nome

Estas são duas vozes, baixo e alto, arranjadas pra uma melodia que montei há quase seis meses. É um tema que na segunda parte se repete espelhado (uma versão doristi), e que postei aqui.

Pra ouvir:

Bem, a bichinha tá sendo lentamente montada no Maschine – uma hora ela sai.