Movimento de Roda de Curimbó

O “Movimento de Roda de Curimbó” é um grupo de pau-e-corda da vila de Alter-do-chão (Santarém, PA), formado pelos músicos Chico Malta, Helder Catraca, Jackson Rêgo, “Seu” Camargo, Hermes e Osmarino Freitas. As 10 músicas deste disco foram gravadas ao longo do ano de 2011 e lançadas em janeiro de 2012. Contei com as participações especiais de Dona Onete (cantando na faixa 1, e autora das faixas 1 e 11), Cristina Caetano (cantando na faixa 11), Pio Lobato (banjo na faixa 1), dos saxofonistas Junior Castro (faixas 4, 6 e 10) e Serginho (faixas 1 e 2), do trombonista Eri (faixa 3), e do baixista Dórisson (faixa 3). Os arranjos, gravação e mixagem são meus. Também toquei a flauta doce nas faixas 5 e 9, e uma flauta transversal de bambu na faixa 8.

Para baixar o disco completo, clique aqui.

E para quem se interessar, quiser tocar ou acompanhar, o caderno de partitura com os arranjos dos sopros está logo abaixo.

CadernoDeArranjosMovimentoDeRodaDeCurimbo2012

O álbum de fotos a seguir mostra as sessões de gravação, todas na casa do Jackson (“Cabana do Tapajós”), percussionista e integrante do grupo.

Para ver a ficha técnica completa, acesse a página do disco no FGC Produções.

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Capas para o “Do meio do século XX…”

Estou terminando mais um disco, o “Do meio para o século XX para o XXI”, com músicas de autoria do Mestre Cardoso. Esta é a capa que a Luciana Leal está finalizando pra ele. A foto é de uma cabeça de onça – uma peça arqueológica em cerâmica Tapajós, da coleção do Laboratório de Arqueologia Curt Nimuendajú, de Santarém.

Capa do álbum Do meio do Século XX para o XXI, de Fábio Cavalcante
Arte da capa de Luciana Leal

E aí embaixo estão outras propostas que a Lu fez antes de nos decidirmos por esta aí de cima. O telefone, o relógio e as máquinas de escrever das 4 primeiras propostas são objetos do museu João Fona, de Santarém; e todas as fotos, assim como a da cabeça de onça, foram tiradas pela Luciana.

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Músicas do Folclore Santareno

Aqui está o material produzido no projeto “Músicas de Domínio Público do Folclore Santareno”, que fiz com apoio da Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação Artística 2010, do IAP (Instituto de Artes do Pará). O trabalho contou com projeto gráfico de Luciana Leal, e resultou na transcrição, a partir de entrevistas, de partituras de músicas folclóricas da cidade de Santarém-PA. Os vídeos a seguir são de uma entrevista com o artista plástico santareno Laurimar Leal sobre a música tradicional santarena, e de dois registros do grupo Espanta-cão, de Alter-do-chão.

Entrevista com Laurimar Leal.
Espanta-cão no Sairé 2010 – “Glorioso São João”
Espanta cão no Sairé 2010 – “Sempre louvemos de noite e de dia”

Além do sr. Laurimar Leal, foram entrevistados Chico Malta, mestre griô de alter-do-chão, Mestre Servito, da banda espanta-cão, o violinista Joaquim Marinho e o violonista Hermenegildo Nunes, do grupo Nossas Lembranças, e D. Marceolina Oliveira “Dona Mocinha”, da comunidade de Saracura – a todos eles eu agradeço muitíssimo pela disposição.

A seguir estão os áudios com as músicas cantadas nessas entrevistas.

  • Da entrevista com Laurimar Leal, artista plástico, diretor do museu João Fona:
  • De apresentação do grupo “Espanta cão”, na festa do Sairé, em Alter-do-chão:
  • Da entrevista com o compositor Chico Malta, mestre griô da vila de Alter-do-chão:
  • Da entrevista com moradoras da comunidade de Saracura – Marceonila Oliveira “Dona Mocinha”, Maria Jucilene Oliveira, D. Divanilda, Maria Cotinha, Maria da Conceição Oliveira e Marineida Oliveira:
  • Da entrevista com Joaquim Marinho, violinista, e Hermenegildo Nunes, violonista, membros do grupo Nossas Lembranças:

Das músicas gravadas nas entrevistas, 46 foram transcritas e reunidas no volume “Músicas de Domínio Público do Folclore Santareno – Partituras”. Na sequência, escrevi 3 arranjos para orquestra baseados em alguns desse temas. São esses os 4 e-books a seguir.

Por fim, a partir dos livros acima, foi gravado o álbum “Músicas do Folclore Santareno”, entre novembro de 2010 e maio de 2011, em Santarém/PA, interpretado por Fábio Cavalcante e a Filarmônica Municipal Prof. José Agostinho, sob regência de João Paulo Fonseca. O projeto gráfico, inspirado em ornamentos de cuias santarenas, é de Luciana Leal.

OUÇA NA SUA PLATAFORMA PREFERIDA:

“Arapiuns”, “Porrada na macaxeira”, “Indereré”, e “Roda” são composições de Fábio Cavalcante, baseadas em temas tradicionais do oeste paraense. “Glorioso São João”, “Umga vumba”, “Marcha dos pretos”, “Valsa do Saracuá” e “Marambiré” são de autores desconhecidos, e também tradicionais da região.

As imagens a seguir são de diversas etapas do projeto.

No hotsite do projeto – http://www.fabiocavalcante.com/folcloresantareno/ – também estão disponíveis todo o material apresentado nessa postagem.

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Chico Malta no Estúdio Livre do Puraqué

Durante o mês de junho gravei pelo Estúdio Livre do Coletivo Puraqué, de Santarém, 10 músicas do compositor santareno Chico Malta. É um repertório temático, formado por canções que falam das lendas amazônicas, como a Vitória-régia, o Tamba-tajá, a Boiúna e o Muiraquitã. O Chico, que canta e toca o violão nessas gravações, foi acompanhado por Helder Gama “Catacra” nas percussões, Milady France Eremita Feitosa, no backing vocal, e por mim no violão solo, flauta doce (nas faixas 7, 8 e 9), e baixo (na faixa 10). Ouça abaixo as músicas gravadas.

Pra baixar o disco, clique aqui.

A publicação do álbum no YouTube cem com letras e cifras. Por sinal, a arte da capa de Luciana Leal foi feita especialmente para esta publicação em vídeo.

Pra conhecer mais sobre o Chico Malta, assista o vídeo a seguir, com uma entrevista gravada na orla da vila de Alter-de-chão, onde ele mora. O vídeo está dividido em duas partes.

A seguir está o songbook com partituras, letras e cifras de todas as músicas do disco. Aproveite. E viva Mestre Chico Malta!

Capa do álbum Nas Entranhas da Selva, de Chico Malta
Arte de Luciana Leal
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Nossas Lembranças no Estúdio Livre do Puraqué

Quarteto Nossas Lembranças, com violino, atabaque, banjo e percussão, em Santarém, Pará.
Nossas Lembranças

Já está em atividade o Estúdio Livre do Coletivo Puraqué, do qual sou membro desde janeiro deste ano, quando me mudei para a cidade de Santarém (PA). A proposta do nosso Estúdio Livre é mapear e registar (em áudio, vídeo e partituras) os músicos e “griôs” locais (ou de fora, quando de passagem por aqui), principalmente os que não estejam nos esquemas tradicionais de gravação e divulgação. O projeto estreou com o grupo Nossas Lembranças, do bairro do Maracanã, formado pelos senhores Joaquim Marinho (violino), Hermenegildo Nogueira Pires (violão), Arlindo Sousa dos Santos (afoxé) e Manuel Almeida dos Santos (atabaque). Ouça abaixo as músicas gravadas.

Para baixar as músicas em um único arquivo, clique aqui (arquivo zip). Todas estão transcritas neste caderno de partituras disponível gratuitamente.

EstudioLivre_NossasLembrancas

E no vídeo a seguir você assiste as entrevistas com o pessoal do “Nossas Lembranças” e uma tocada da música “Mapinguari” (Raimundo Pimentel).

A nova sede do Puraqué, para onde nos mudamos há pouco mais de um mês, ainda está em obras, o que deve atrasar o início das próximas gravações (que será com o compositor Chico malta, de Alter-do-chão). A proposta é, assim que estivermos com tudo pronto, lançarmos um “pacote” com vídeo, áudios e partituras a cada quinzena. As imagens a seguir são da fachada da casa e do estúdio, que foram pintadas essa semana pelo grafiteiro José Sarmento.

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FGC Vol. 5

Aqui está meu quinto disco, um “falso 78 rpm” com as músicas Retumbão (um tema tradicional da Marujada de Bragança/PA) e “Vem cá, macaco”, gravadas nesses meses de outubro e novembro. O projeto gráfico é da Luciana Leal.

OUÇA NA SUA PLATAFORMA PREFERIDA:

O Retumbão bragantino, a faixa 1, contém samples da voz do Mauri e do maracá de lata de Mestre Cardoso. É um tema que tenho tocado com constância desde quando era flautista do grupo parafolclórico Tanguru-Pará. A gravação abaixo, por exemplo, é de uma apresentação do grupo em 1997, no Teatro Margarida Schivasappa.

Além disso, gravei esse tema nos álbuns FGC Vol. 0, de 2000, e Doristi, de 2006. Neste último, com a melodia invertida. Ouça só:

“Vem cá, macaco”, a faixa 2, foi composta e gravada originalmente em 2007, pra abertura do curta de animação “A Onda”, dirigido por Cássio Tavernard.

Por fim, a quem interessar, o songbook de FGC, Vol. 5, com as melodias cifradas, está disponível no site da Amazon.

Capa do songbook FGC Vol. 5, de Fábio Cavalcante
FGC, Vol. 5: Songbook (2009, Belém, Pará). Com melodias cifradas das faixas duas instrumentais.
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FGC Vol. 0

Aqui estão 8 músicas gravadas por mim nos anos de 1999 e 2000. Elas não foram feitas pra compor um álbum, mas como são peças avulsas produzidas antes do disco FGC Vol. 1, resolvi reuní-las agora sob o título FGC Vol. 0.

Capa do álbum FGC. Vol. 0, de Fábio Cavalcante, por Luciana Leal
Arte da capa de Luciana Leal

A capa do disco é da Luciana Leal. O instrumental é quase todo eletrônico, criado com um sequenciador dr5 da Boss e soundfonts (o mesmo instrumental usado no FGC Vol. 1). O Allan Carvalho participa cantando a ainda inédita “Guarânia”, do Ronaldo Silva. O título Guarânia foi dado por mim e pelo Allan, já que o Ronaldo nunca definiu o nome dela. Caso isso venha a acontecer, eu troco mais tarde.

A partitura de “3,1415926535897932384626433832795” (faixa 6) pode ser baixada aqui. Ouça as músicas no player abaixo.

A ficha técnica é a seguinte:

01. Lundu dos caboclos (Waldemar Henrique / João de Jesus Paes Loreiro) – 2:44
Instrumentos eletrônicos, violão e voz: Fábio Cavalcante.
02. Retumbão (DP – Domínio Público) – 2:49
Instrumentos eletrônicos e violão: Fábio Cavalcante.
03. Os 8 batutas (Pixinguinha / Benedito Lacerda) – 5:01
Instrumentos eletrônicos: Fábio Cavalcante.
04. A última papa do bebê (Fábio Cavalcante) – 5:02
Instrumentos eletrônicos: Fábio Cavalcante.
05. Lundu (DP – Domínio Público) – 2:40
Instrumentos eletrônicos: Fábio Cavalcante.
06. 3,1415926535897932384626433832795 (Fábio Cavalcante) – 1:42
Instrumentos eletrônicos: Fábio Cavalcante.
07. Rodopiado (Ronaldo Silva) – 3:15
Instrumentos eletrônicos e voz: Fábio Cavalcante.
08. Guarânia (Ronaldo Silva) – 3:04
Violões: Fábio Cavalcante.
Voz: Allan Carvalho.

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Cinderela

As gravações da Cinderela aqui postadas foram criadas para servir de ambientação sonora da exposição “Fresta”, da fotógrafa Lila Bemerguy, que aconteceu em dezembro de 2008 na galeria da FotoAtiva. A exposição foi resultado de um trabalho com as prostitutas da zona do Comércio de Belém, e recebeu apoio da Bolsa de Pesquisa e Experimentação do Instituto de Artes do Pará (IAP). As imagens da instalação foram produzidas pela Lila, pelas prostitutas e por pessoas ligadas ao GEMPAC (Grupos de Mulheres Prostitutas do Estado do Pará), que ao longo do ano passado participaram de oficina de fotografia ministrada pela bolsista.

Cinderela é o nome “de guerra” de Eunice Silva, prostituta da zona do Comércio de Belém, que já se apresentou por diversas vezes como cantora nos lugares onde trabalhou – bares, boates e teatro. O repertório da Cinderela é formado principalmente por boleros clássicos, e foi a “música ambiente” da vernissage de “Frestas”.

Cinderela num bar da Riachuelo (foto de Lila Bemerguy).
Cinderela num bar da Riachuelo (foto de Lila Bemerguy).

Essas são algumas músicas gravadas pela Cinderela. Os arranjos e execuções instrumentais são todos meus.

Para baixar todas as cinco músicas abaixo em um único arquivo, clique aqui (arquivo zip).

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Bois de Ourém Vol. 2

Continuando a publicação dos discos da coleção “Bois de Ourém”, que iniciou na postagem anterior, aqui estão reproduzidas as informações do encarte do disco Bois de Ourém Vol. 2.

Pai-do Campo

Comandado por Faustino Almeida de Oliveira, o boi tem 18 anos de atividades no município de Ourém, quando a família de Mestre Faustino e Dona Miloca (proprietária do boi) se mudaram para o local. Antes disso, o grupo já brincava no Pacuí Claro, localidade do município de Capitão Poço, de onde são originários. Mestre Faustino começou a brincar boi com 10 anos de idade, junto com tios e irmãos, que todo ano montavam o brinquedo. O grupo, que nesses dezoito anos já se chamou “Flor-do-Campo” e “Dominador”, possui 40 integrantes.

Geringonça

O caçula dos bois de Ourém foi montado em 2005, a pedido do vereador Junhão, que chamou o amo Antônio Pereira de Sousa “Tuíte”, para reestruturar o antigo boi “Geringonça”, de Bené Careca, já falecido. Mestre Tuíte já comandou boi na região de Santarém, local de onde veio, e brinca em parceira com o Pai-do-Campo.

Músicos

Tambores: Faustino Almeida de Oliveira, Sales Machado e Artur “Sukita”
Onça, pandeiro, maracá, triângulo: Kayse Ribeiro de Oliveira
Tamanco: Sales Machado
Coro (Pai-do-Campo): Paulina Ribeiro de Oliveira, Salles Machado e André
Coro (Geringonça): Maria Pedro da Silva “Louza”, Raimunda “Piticó” e Dioclécia
Faustino Almeida de Oliveira: Voz (Pai do campo)
Antônio Pereira de Sousa “Tuíte”: Voz (Geringonça)
Produção, gravação e textos: Fábio Cavalcante”

Ouça as músicas do disco Bois de Ourém Vol. 2 a partir dos links abaixo. Para baixar o disco completo, clique aqui (arquivo zip).

Mais informações sobre o álbum estão aqui nesta página, no sítio FGC Produções.

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Bois de Ourém Vol.1 (2006)

A coleção Bois de Ourém foi lançada em julho de 2006, em Belém, durante o tradicional Arrastão do Pavulagem. Na época eu apresentava aos sábados o programa “Sala de reboco”, na rádio Tembés, de Ourém, onde os amos dos bois haviam participado diversas vezes, e gravado algumas centenas de músicas. Empolgado com a beleza daquelas toadas, que são criadas aos montes por lá, fiz uma seleção de seis músicas de cada um dos quatro grupos do lugar, para produzir os dois discos. O “Bois de Ourém Vol. 1” é com os bois “Flor-do-Campo” (de Mestre Julião – da comunidade do Mocambo) e “Ouro Fino” (de Mestre Cardoso). O Volume 2 traz os bois “Pai-do-Campo” (Mestre Faustino) e “Geringonça” (Mestre Tuíte).

O encarte do disco “Bois de Ourém Vol.1” vinha com uma breve história dos bois, dos amos, e a ficha técnica que reproduzo abaixo:

Flor-do-Campo

O mais antigo boi de Ourém em atividade é o do Mocambo – localidade quilombola próxima à sede do município. O fundador da brincadeira foi Sebastião dos Santos “Bofiá”, falecido em 1961. Em 64, Julião dos Santos, filho do Bofiá, assumiu o brinquedo e até hoje mantém a tradição. O boi foi vencedor de diversos concursos de Boi-Bumbá realizados na região. O grupo comandado por Julião teve várias denominações, como “Ás de ouro”, “Flor da mocidade”, “Flor da fazenda”, “Mimo dourado” e “Mimo do gado”. O nome “Flor-do-Campo” está registrado há quatro anos.

Ouro Fino

O Ouro Fino surgiu em Ourém, no bairro do Porão, no ano de 1993, junto com a chegada à cidade de seu comandante José Ribamar Cardoso. Nascido na Parnaíba, Piauí, Mestre Cardoso foi amo de boi pela primeira vez, ainda na sua terra natal, aos 14 anos, com o “Dominante”. São quase seis décadas colocando o boi pra brincar. Em 2005, Mestre Cardoso gravou seu primeiro disco – “Galo de campina”.

Músicos do Flor-do-Campo

Tambores: Luís Carlos Rodrigues “Rato”, Zé Ferreira, Zé Francisco, João Batista “Bulica” e Simião.
Pandeiro e voz: Julião dos Santos.
Maracás: Zé Francisco, José Walter dos Santos “Waltinho” e Luís Carlos Rodrigues “Rato”
Triângulo: Fabinho
Onça: Walter dos Santos “Waltinho”
Coro: Zé Francisco, Luìs Carlos Rodrigues “Rato”, Zé Ferreira e João Batista “Bulica”.

Músicos do Ouro Fino

Elielson “Dodô” Medeiros Conceição: Atabaque, Pandeiro, triângulo e Coro.
Elailson “”tarugo” Medeiros Conceição: Tambor e Coro.
Evanilson “Bran” Medeiros Conceição: Tambor e Coro.
Edenilce “Ina” Medeiros Conceição: Coro.
Elza Nira Medeiros Conceição: Coro.
José Cardoso: Voz e onça.

Produção, gravação e texto: Fábio Cavalcante.”

Você ouve as músicas do disco “Bois de Ourém Vol. 1” no tocador abaixo. Para baixar o disco completo, clique aqui (arquivo zip). E para baixar as letras das toadas, aqui.

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